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Vitória, líder na produção de troféus e medalhas na América Latina, completa 50 anos

Vitória, líder na produção de troféus e medalhas na América Latina, completa 50 anos

Joinville, cidade da dança, das flores e das bicicletas, é também a maior fabricante de troféus e medalhas da América Latina. A empresa Vitória, sediada no Perini Business Park, completa 50 anos de atuação em Joinville fabricando cerca de 500 mil troféus e 3 milhões de medalhas por ano e fornecendo seus produtos para todos os estados brasileiros e para mais de 20 países de três continentes.

São mais de 1.500 itens no portfólio, incluindo troféus que variam de 17cm a mais de 1,80 metro, e a empresa oferece opções para diversas modalidades esportivas, entre as quais futebol, voleibol, atletismo e artes marciais. Também são fabricados modelos para muitos tipos de competição, como jogos de cartas, xadrez, bocha, dominó, eventos musicais e exposições agropecuárias.

Reconhecer o sucesso e valorizar e celebrar conquistas por meio de premiação faz parte da missão da Vitória desde o seu surgimento, em 1973. A empresa foi idealizada por Leonardo Kaesemodel, empreendedor que começou a produzir as primeiras medalhas de forma artesanal, com o apoio da família, e chegou a desenvolver as primeiras ferramentas para o processo de estampagem.

Na época, os produtos ganharam espaço nas joalherias, viabilizando a transformação do sonho na concretização do negócio. Para expandir sua atuação para todo o território brasileiro, a empresa estruturou uma rede de representantes com acesso às lojas de material esportivo em todo o país.

No início do século, a Vitória marcou presença em exposições internacionais de premiação para conquistar mercados no exterior. Para produzir troféus e medalhas de padrão mundial, a Vitória alia diversos materiais de alta qualidade, tecnologia de ponta e uma equipe comprometida, com mais de 80 profissionais.

“A Vitória vivenciou situações importantes e desafiadoras da história do país, como o auge da inflação, as flutuações das taxas de juros e de câmbio, a globalização e as transformações tecnológicas e comunicacionais. Mas o período mais difícil de nossa trajetória foi a Covid-19, quando tivemos que nos reestruturar para sobreviver a mais de 12 meses sem a realização de competições esportivas. Neste momento de grande incerteza, a lição de persistência de nosso fundador foi fundamental para encontrar alternativas para chegar ao 50 anos preparada para o futuro”, explica o presidente, Ivan Kaesemodel.